4 anos da pandemia: Tovar criou Fórum para Retomada do Desenvolvimento e foi autor de Lei que garante acompanhantes para autistas em hospitais – André Gomes
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4 anos da pandemia: Tovar criou Fórum para Retomada do Desenvolvimento e foi autor de Lei que garante acompanhantes para autistas em hospitais

Há exatos quatro anos, no dia 11 de março de 2020, a OMS (Organização Mundial da Saúde) declarava a pandemia de Covid-19. Tovar Correia Lima (PSDB) teve papel fundamental no enfrentamento da doença, seja com atuação na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) ou como secretário de Planejamento da Prefeitura Municipal de Campina Grande (PMCG). É de Tovar a Lei 11.971/2021 que assegura a permanência de acompanhantes a pacientes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) diagnosticados com covid-19, em hospitais da Paraíba.

De acordo com a Lei, o acompanhante no ato de admissão do paciente, se compromete com a utilização de equipamentos de proteção individual, que visam evitar a transmissão de doenças infectocontagiosas. O acompanhamento deverá, preferencialmente, ser realizado pelo familiar ou responsável do paciente, e na sua impossibilidade, por pessoa capacitada para lidar com o TEA.

Como deputado, Tovar foi responsável pela criação do Fórum para Retomada do Desenvolvimento no Pós-Pandemia na Paraíba que percorreu as principais cidades da Paraíba realizando audiências e sessões para discutir a retomada da economia no pós-pandemia. O fórum realizou reuniões em cidades como Patos, Cajazeiras, Guarabira, Campina Grande, João Pessoa, entre outras. Participaram do Fórum, instituições como CDL, UFCG, UEPB, Associações Comerciais.

Ainda na Assembleia Legislativa o deputado se posicionou favorável ao retorno presencial das aulas das escolas estaduais que foram as últimas a retornarem. Na época outros estados já estavam flexibilizando e a Paraíba estava resistente para o reinício.

Campina Grande – Como secretário de Planejamento, foi responsável por convocar e instalar um “Gabinete de Crise”, reunindo todas as secretarias, e também por planejar e executar a operação de distribuição de máscaras na Feira Central, nas filas dos bancos onde estavam sendo pagos o “Auxilio Emergencial”. Esta operação reuniu todas as secretarias sob a coordenação da Secretaria de Planejamento.

“Relembro o período em que estive secretário de Planejamento e Gestão de Campina Grande e enfrentei um dos momentos mais difíceis de toda minha vida pública: a pandemia no novo coronavírus. Era tudo muito novo, sem muitas informações e aos poucos fomos aprendendo a lidar com o vírus. Vocês puderam acompanhar por aqui essa saga. Estive na linha de frente e encontrei dificuldades, fiquei com medo. Mas, também encontrei soluções e vi pessoas sendo curadas. Infelizmente também vi famílias tristes e sofrendo a perda do ente querido, mas vi e ouvi histórias de superação”, lembrou Tovar.

Entre as ações organizadas pelo deputado estiveram: a entrega de máscaras, distribuição de álcool em gel, entrega de alimentos a instituições, planejamento de ações de combate à doença. “Tive uma grande equipe me auxiliando. Com o prefeito Romero Rodrigues, e tantos outros gestores e equipe técnica do município, andamos pelas ruas, conscientizando, apelando para que as pessoas se cuidassem”, lembrou.

Mais ações – Junto com Romero, Tovar participou de reuniões com o setor produtivo (comércio, bares e restaurantes) no sentido de promover as primeiras ações de flexibilizações das restrições. O deputado sempre se posicionou a favor de uma flexibilização responsável, sempre atento aos indicadores. Segundo ele, os números que deveriam ser a base das decisões com respeito a flexibilização e não apenas a retórica promovida pela polarização na época.

Também realizou reuniões com o Sindicato das Escolas Particulares e intermediou o retorno presencial das aulas no município de Campina Grande seguindo medidas de proteção e controle.

O deputado ainda realizou uma Live com sua ex-banda de Pagode Furdunço com o intuito de arrecadar alimentos para as pessoas que mais precisam. Foram arrecadadas 22 toneladas de alimentos entregues em instituições como Apae, Casa da Criança, Sindicato dos Músicos (na época os músicos estavam em dificuldade).

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