“A cultura nordestina perde ritmo, cor e genialidade com a partida de Biliu de Campina”, disse o deputado Dinho Papa-léguas sobre a morte, neste segunda-feira (8), do cantor e compositor campinense, aos 75 anos. Ele estava internado no Hospital de Emergência e Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes, de Campina Grande desde o último dia 24 de junho, após ter sofrido uma queda.
Dinho Papa-léguas externou votos de pesar aos familiares e amigos do artista paraibano e destacou o legado deixado por ele. “Biliu enche de orgulho a nossa Campina Grande. Era patrimônio da nossa terra e deixa a sua arte, cheia de ritmo e irreverência”, destacou.
Severino Xavier de Souza, Biliu de Campina, nasceu em 1º de março de 1949 e foi compositor, cantor e advogado paraibano. Ele lançou três discos independentes: Tributo a Jackson e Rosil, Forró o Ano Inteiro e Matéria Paga, e lançou dois CDs independentes: Do Jeito que o Diabo Gosta e Forrobodologia. No ano de 2002, lançou outro projeto, o CD Diga Sim a Biliu de Campina, trocadilho da campanha nacional do combate à pirataria, que dizia “Diga não a Pirataria”.
