Raoni aponta incoerência em kiu e Harrison por ter nas chapas juristas contra paridade de gênero e envolvidos em caso de assédio - André Gomes
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Raoni aponta incoerência em kiu e Harrison por ter nas chapas juristas contra paridade de gênero e envolvidos em caso de assédio

O candidato da oposição ao comando da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Paraíba (OAB-PB), Raoni Vita, participou de debate promovido pelo Podcast Advogados em Pauta. O jurista apontou incoerência nas  chapas de Maria Cristina e Harrison Targino por abrigarem advogados que votaram contra a paridade de gênero e também com envolvimento do caso de assédio dentro da OAB-PB, que ganhou repercussão nacional.

“Defendemos verdadeiramente igualdade entre mulheres e homens. Na eleição passada, me orgulho em ter apoiado uma chapa que foi composta 50% de mulheres e 50% de homens mesmo sem a determinação legal”, disse, acrescentando que assédio contra a mulher é um problema sério, que precisa ser combatido e que essa deve ser uma luta encabeçada pela OAB.

O caso de assédio na OAB- PB resultou na demissão de uma funcionária que atuava há 20 anos na instituição, após denunciar o então secretário-geral Assis Almeida (atualmente disputa o posto de presidente da Caixa de Assistência dos Advogados na chapa de Harrison). No grupo do candidato apoiado pela atual gestão ainda estão o presidente Paulo Maia (candidato a conselheiro federal) e que demitiu a funcionária por justa causa.

Já Maria Cristina tem em sua chapa Antônio Gabinio, que disputa o cargo de conselheiro seccional, e que inocentou Assis no relatório final do caso de assédio. Além disso, a própria Kiu integrava a OAB e não se pronunciou em defesa da vítima de assédio.

Raoni destacou que Maria Cristina e Harrison também acolhem em suas chapas advogados e advogadas, atuais conselheiros da OAB, que votaram contra a proposta de igualdade entre homens e mulheres nos pleitos da Ordem.

A Paraíba foi o único estado a se posicionar de forma contrária a nova regra que garantiu que as chapas só pudessem ser registradas se alcançassem a cota de 50% de mulheres, tanto para titulares como para suplentes.

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