As reivindicações apresentadas por meio de carta aberta divulgada ao Congresso Nacional e ao Governo Federal, a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), que representa as Associações de Municípios do Brasil, elencou uma série de ações, a exemplo da aquisição imediata pelo Governo Federal de todas as vacinas disponíveis; a prorrogação do decreto de estado de calamidade pública no País; a manutenção do auxílio emergencial; o cumprimento da Emenda Constitucional 99/2017 e parcelamento especial das dívidas com o RGPS e encontro de contas da previdência entre Municípios e União.
Para Famup, é preciso que assegurem aos governantes locais o atendimento à população com o mínimo de dignidade. “Sabemos que a pandemia tem provocado diversas consequências, estamos na segunda onda, nossas equipes de saúde estão esgotadas, a população sofre com o desemprego que aumentou e à medida que o vírus se propaga mais difícil se torna desenvolver nossos municípios”, destacou o presidente da Famup, George Coelho.
O presidente da Famup acredita ainda que a vacinação é o caminho mais concreto para colocar um fim nessa crise sanitária e promover a retomada das atividades econômicas dos municípios. Porém, enquanto o imunizante não chega a toda população brasileira é preciso rever as ações para minimizar os danos na saúde, na economia e tantos outros setores que seguem sendo atingidos neste ano de 2021.